Foi um destes dias: Um político veio a terreiro defender o não pagamento de propinas no ensino superior.
Sabemos que estas propostas são apresentadas mais de acordo com calendários partidários e respectivas estratégias que, de facto, os interesses superiores das populações. Por muito acertadas que possam ser as propostas.
Neste caso entendo que são mais que acertadas e que deveriam estar, em permanência, nas discussões e reivindicações, partidárias ou não. Pois que se trata de uma questão estratégica e de um conceito de sociedade, bem mais que uma questão conjuntural ou de orçamentos de estado.
É minha opinião que as sociedades são tanto melhores quanto o forem os elementos que as constituem. Uma sociedade de muitos sabedores e competentes profissionais é francamente melhor que uma outra em que os cidadãos sejam ignorantes ou trapalhões nas suas actividades.
Donde se pode concluir que uma sociedade em que os seus elementos sejam tecnicamente capazes e competentes é desejável. E isto só se obtém com formação adequada, seja ela profissional ou superior.
Um curso superior ou profissional é, assim, uma mais valia para o conjunto dos cidadãos, tanto ou mais que para o individuo possuidor desses conhecimentos ou competências. Não me importa de sobremaneira quanto aufere um médico, um engenheiro, um mecânico ou um técnico de contabilidade. Quando recorro aos seus serviços quero que seja tão bom quanto os melhores.
Assim, o investimento da sociedade, através das receitas oriundas dos impostos, é um investimento no colectivo, bem mais que no individuo. É um investimento na qualidade de vida da sociedade, bem mais que na qualidade de vida do prestador do serviço.
E, da mesma forma que a sociedade investe nas vias de comunicação, nas tecnologias de informação, em hospitais e palácios de justiça, deveria investir nas competências de todos, à medida das suas capacidades, e não deixar que esse investimento dependa, quase que em exclusivo, dos rendimentos de cada família e de como podem ou não custear o ensino superior ou profissional.
O não pagamento de propinas no ensino não é uma vantagem para quem o frequenta mas um benefício para todos aqueles que, no futuro, irão usufruir das competências adquiridas.
Pagamento de propinas não, obrigado! Tal como “não, obrigado” ao uso de agendas politico-partidárias em exclusivo, para defender aquilo que é do interesse de todos nós, em permanência e para o futuro!
Sabemos que estas propostas são apresentadas mais de acordo com calendários partidários e respectivas estratégias que, de facto, os interesses superiores das populações. Por muito acertadas que possam ser as propostas.
Neste caso entendo que são mais que acertadas e que deveriam estar, em permanência, nas discussões e reivindicações, partidárias ou não. Pois que se trata de uma questão estratégica e de um conceito de sociedade, bem mais que uma questão conjuntural ou de orçamentos de estado.
É minha opinião que as sociedades são tanto melhores quanto o forem os elementos que as constituem. Uma sociedade de muitos sabedores e competentes profissionais é francamente melhor que uma outra em que os cidadãos sejam ignorantes ou trapalhões nas suas actividades.
Donde se pode concluir que uma sociedade em que os seus elementos sejam tecnicamente capazes e competentes é desejável. E isto só se obtém com formação adequada, seja ela profissional ou superior.
Um curso superior ou profissional é, assim, uma mais valia para o conjunto dos cidadãos, tanto ou mais que para o individuo possuidor desses conhecimentos ou competências. Não me importa de sobremaneira quanto aufere um médico, um engenheiro, um mecânico ou um técnico de contabilidade. Quando recorro aos seus serviços quero que seja tão bom quanto os melhores.
Assim, o investimento da sociedade, através das receitas oriundas dos impostos, é um investimento no colectivo, bem mais que no individuo. É um investimento na qualidade de vida da sociedade, bem mais que na qualidade de vida do prestador do serviço.
E, da mesma forma que a sociedade investe nas vias de comunicação, nas tecnologias de informação, em hospitais e palácios de justiça, deveria investir nas competências de todos, à medida das suas capacidades, e não deixar que esse investimento dependa, quase que em exclusivo, dos rendimentos de cada família e de como podem ou não custear o ensino superior ou profissional.
O não pagamento de propinas no ensino não é uma vantagem para quem o frequenta mas um benefício para todos aqueles que, no futuro, irão usufruir das competências adquiridas.
Pagamento de propinas não, obrigado! Tal como “não, obrigado” ao uso de agendas politico-partidárias em exclusivo, para defender aquilo que é do interesse de todos nós, em permanência e para o futuro!
Texto e imagem: by me
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