Não! Ainda não
estou completamente louco, pese embora tenha sido eu a pedir para fazer a
fotografia. Fui eu que fui meter conversa com aqueles “Testemunhas de Jeová”
para lhes pedir autorização para esta fotografia.
Mais ainda, fiquei
à conversa com eles, quase meia hora, em torno das suas actividades e variedade
de culturas dos seus fieis aqui em Portugal.
E o que motivou
isto foi o facto de estarem quase todos os dias aqui, entre uma estação de
caminho de ferro e um centro comercial, com cartazes apelativos e respectivos
folhetos e livros grátis, em Português, Inglês e Chinês.
Segundo me
contaram, a comunidade de seguidores de origem chinesa em Lisboa e arredores já
é suficientemente grande para terem pregadores a fazerem o seu trabalho nessa língua.
Suponho que se em
vez de três carrinhos, com a sua literatura e folhetos, tivessem seis, teríamos
também aramaico, cirílico e copta.
O mais divertido
foi tê-los deixado sem resposta quando, ao perguntarem-me se eu era jornalista
pela forma como os ia questionando, lhes respondi que sou apenas um curioso da
espécie humana.
Tal como foi
divertido não terem comentado o facto de, apesar de eu trazer uma “valente” câmara
pendurada no ombro, ter feito a bela da fotografia com um telemóvel.
By me
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