Parece que João
Soares se demitiu do cargo de ministro da cultura com o argumento de não
prescindir “do direito da liberdade de expressão e da palavra”.
Se por cada vez
que escritos meus foram arrancados dos placards ou que me disseram no trabalho “Cala-te
que tu falas e escreves demais!” eu me tivesse demitido, eu seria o campeão no
centro de emprego da minha zona.
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