É a febre dos
low-cost.
Viagens, refeições,
apartamentos, vestuário… tudo hoje é low-cost e quem quiser vender tem que
aproveitar a moda e anunciar como tal.
Claro que há todos
aqueles que usam o low-cost mas que não o dizem, com vergonha de terem que a
ele recorrer.
E há todos aqueles
que se gabam de terem descoberto um novo low-cost, escondidinho nas pregas de
uma página web ou num folheto publicitário.
Aquilo que a
maioria não se apercebeu ainda é que em Portugal é técnica velha, pois temos
tido governantes low-cost desde há muito.
Não nos preços que
praticam nos seus salários ou nas consequências do que fazem, mas antes na
qualidade dos produtos que nos impingem.
Low-cost na
entrega, high-cost na despesa.
E que tal nos
deixarmos de modas importadas, de artigos de fancaria, deitando fora porque inaproveitável
os low-cost governativos, e optarmos por artigos de qualidade?
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