quinta-feira, 28 de março de 2013

Informação




Às seis da manhã dou uma olhada rápida nas primeiras páginas on-line de cinco jornais diários.
Da tempestade que atravessou o éter, bateu nos satélites e escorreu pelas cablagens, três fazem disso notícia de topo, um põe-na em segundo lugar e outro obriga-nos a procura-la.
Sei que os escombros desta tempestade demorarão a ser removidos, que os “Almeidas” da política terão muito trabalho com ela e nem desconfio que edifícios serão demolidos para dar lugar a novos.
Mas a melhor notícia da madrugada vejo-a p’la janela real que não digital: Não chove, mesmo que tenha chovido, não venta, a temperatura está agradável para a hora, o céu plúmbeo começa a deixar de o ser e, o melhor de tudo, os pássaros manifestam a sua opinião sobre a chuvarada nocturna, agourando que depois da tempestade real virá bonança real.
São estes os comentadores de que gosto e que me fazem sorrir para a madrugada que se me apresenta.


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