O termo e conceito “inevitável” são consequência inevitável do
conformismo.
Do aceitar que as coisas, a vida, o universo, são incontroláveis,
que nada podemos fazer para as modificar ou melhorar.
Sendo certo que nós mesmos – os humanos – fazemos parte do
universo, seja qual for a percentagem ou o conceito teológico que lhe possamos
dar, tudo o que fazemos é consequência e está na origem de tudo o mais.
O conformismo – o inevitável – é o alijar de
responsabilidades, é o deixar ao “fado” o nosso próprio destino.
Talvez que seja pedantismo da minha parte, mas não aceito inevitáveis,
nem fados nem destinos.
O que fui, sou ou serei depende de mim e do que fizer. De
bom e de mau.
O conformismo (outra forma de dizer comodismo) não faz parte
da minha forma de viver.
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