segunda-feira, 21 de maio de 2018

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O termo e conceito “inevitável” são consequência inevitável do conformismo.
Do aceitar que as coisas, a vida, o universo, são incontroláveis, que nada podemos fazer para as modificar ou melhorar.
Sendo certo que nós mesmos – os humanos – fazemos parte do universo, seja qual for a percentagem ou o conceito teológico que lhe possamos dar, tudo o que fazemos é consequência e está na origem de tudo o mais.
O conformismo – o inevitável – é o alijar de responsabilidades, é o deixar ao “fado” o nosso próprio destino.

Talvez que seja pedantismo da minha parte, mas não aceito inevitáveis, nem fados nem destinos.
O que fui, sou ou serei depende de mim e do que fizer. De bom e de mau.
O conformismo (outra forma de dizer comodismo) não faz parte da minha forma de viver.
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