Disseram-me, um
destes dias, que uma particular forma de usar um verbo que tenho praticado está
errada.
Foram mais longe
na simpática explicação que recebi e explicaram-me o porquê de estar errado,
com detalhes linguísticos e gramaticais.
Não ponho em causa
o que me foi dito. Afinal, quem mo disse sabe mais da matéria do que talvez eu
saiba de fotografia. Mas irei continuar a usar como o tenho feito, mesmo
sabendo agora o erro.
É que a língua e
as palavras existem para expressar o que pensamos e sentimos, comunicando-o a outrem.
E se essa minha
forma de me expressar corresponde ao que penso ou sinto e quem a ouve ou lê a
entende como eu gostaria que entendesse, então a comunicação faz-se no seu
pleno, sem equívocos.
Indo mais longe,
expressa desta forma, não se confunde com outros termos que, estando gramaticalmente
correctos, se podem confundir com a banalidade com que se usam as palavras e os
verbos.
Importa, mais que
regras ou formalidades, a honestidade com que nos expressamos.
By me
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