Com
argumentos como “É mais barato”, “Tens desconto”, “Não pagas inscrição”, “Oferecem-te
um brinde”, “Tens que estar registado para…”, etc., vamos alimentando bases de
dados imensas, espalhadas por mãos inúmeras, sem códigos de ética ou legais.
Parece
ser difícil para muita gente entender que a privacidade não pode nem deve estar
à venda, nem mesmo a troco de pontos de supermercado.
Não
é fácil resistir a esta devassa da vida privada. Principalmente quando somos
olhados de lado e mesmo insultados por vizinhos e colegas de trabalho. Quiçá
familiares.
Mas
uma coisa eu garanto: enquanto me for possível opor-me-ei ao abastardamento do conceito
de “privacidade”.
By me
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