Há
uns dias, logo na primeira banca de uma feira de velharias, artesanato e
inutilidades, dei de caras com o porta-chaves que aqui se vê: um “calendário perpétuo”,
que só não o é porque está condicionado aos anos que medeiam de 2015 a 2064. Maior
fora o disco (ou menores fossem os números gravados) e maior poderia ser o
intervalo.
Mas
achei graça, achei o custo razoável para uma curiosidade e fiquei com ele.
Mais
à frente, e talvez uma hora depois, encontrei as chaves certas para usar neste
porta-chaves: chaves de relógio de corda, parede ou mesa.
Digamos
que passei a ter as chaves do tempo guardadas no suporte adequado.
By me
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