Olhamos o que é feito e divulgado e, com
raras e honrosas excepções, são todas “iguais”, com as mesmas abordagens temáticas
ou técnicas, seguindo modas impostas e sem se notar algum tipo de procura de
caminho pessoal.
Quase que parece que frequentaram todos a
mesma escola, com os mesmos professores e estudando pelos mesmos livros,
respondendo a questionários de escolha múltipla.
É legítimo, claro, querer ser amorfo, não
querer fazer diferente, procurar passar despercebido, ser mais um no meio da multidão,
procurando agradar antes de mais.
A satisfação que cada um encontra naquilo
que faz é o mais importante!
Mas gostava de ver gente a procurar e
encontrar o seu próprio caminho, tentando as suas próprias abordagens e o como
mostrar os seus próprios sentimentos.
Conseguimos encontrar essa originalidade,
tentada ou conseguida, em alguns raros sites pessoais. E em alguns raros
certames fotográficos. Daqueles de onde, em conseguimos lá ir, regressamos de
alma cheia. Mesmo que não gostemos do que vemos.
Porque, caramba: nunca me chateei com quem
falhou; mas faz-me saltar a tampa quem não tenta.
By me
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