sábado, 6 de novembro de 2010

Fiz de deus


A suave brisa de fim de tarde já refrescava. Nas árvores, pardais e melros recomendavam “boa noite” aos vizinhos, ao mesmo tempo que contavam as peripécias de um dia bonito.
Na relva, estas flores mostravam o que valiam, ainda que já na sombra extensa do prédio tecnológico onde trabalho.
Não resisti: Dando uso à parafernália que comigo transporto, fiz de deus e criei a luz.

By me

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