Há
uns anos ouvi a pergunta mais pertinente de sempre sobre o meu ofício.
Numa
visita de estudo de jovens estudantes, perguntou-me um moço, aí dos seus quinze
anos:
“Como
é que sabem que as notícias que contam são verdadeiras?”
Fiquei
passado com a pergunta e a maturidade daquele adolescente.
Mas
tratei de lhe responder, questionando-o sobre o que fazia se lhe contassem uma
história pouco abonatória a propósito de um amigo. Se iria ou não saber junto
dele a sua versão dos acontecimentos. E a conversa evoluiu a partir daqui.
Mas
bem que gostaria que fosse verdade o que argumentei.
Tal
como gostaria que esta fosse uma prática comum nas redes sociais, ao invés de
divulgarem o que quer que seja sem confirmarem da sua veracidade primeiro.
By me
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