Quem
me conhece sabe que não colho flores. Nem as ofereço.
Não
me apetece exprimir-me com um ser vivo a morrer ou já morto.
Tal
como não as colho para fotografar. Que o meu prazer visual não é mais
importante que um ser vivo.
Mas
há ocasiões em que apetece dar uma coisa bonita, de que gostamos e a quem
gostamos. É um impulso quase irresistível.
A
minha solução, nestes casos, é rapar da câmara, mesmo que um telemóvel, e fazer
o ícone do que quero dar. Assim, de impulso.
Foi
o caso.
By me
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