O
Ministério Público abriu um inquérito formal a André Ventura, na sequência das
suas declarações sobre a comunidade cigana.
Não
faz sentido perseguir alguém por dizer o que pensa. Ou pela sua etnia.
O
problema levanta-se quando um candidato a um cargo público político (central ou
local) baseia o seu programa de acção na perseguição a uma etnia.
Aqui,
cidadãos e justiça não podem ficar indiferentes.
E
quando as organizações partidárias se solidarizam com tal discurso, a coisa
ainda fica mais feia.
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