Repare-se
como a violência da natureza (inundações, sismos, tempestades, incêndios…) são
aquilatadas em dinheiro e valores dos estragos.
Ficam
para segundo plano as mortes, as vidas destruídas, as perdas de habitações e
trabalho…
Avaliar
da importância de um furacão pelos milhões de euros ou dólares de prejuízo é o
mesmo que qualificar a importância de uma pessoa pelo que se gastou no seu
funeral: hipocrisia.
Mas
nem políticos nem jornalistas conhecem outra forma de medir a vida. Ou a morte.
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