domingo, 10 de setembro de 2017

Avaliações

Repare-se como a violência da natureza (inundações, sismos, tempestades, incêndios…) são aquilatadas em dinheiro e valores dos estragos.
Ficam para segundo plano as mortes, as vidas destruídas, as perdas de habitações e trabalho…
Avaliar da importância de um furacão pelos milhões de euros ou dólares de prejuízo é o mesmo que qualificar a importância de uma pessoa pelo que se gastou no seu funeral: hipocrisia.

Mas nem políticos nem jornalistas conhecem outra forma de medir a vida. Ou a morte.
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