Ao preço da chuva,
ou quase, adquiri uma objectiva fabricada no Japão no ano em que nasci. Com
margem de erro de mais ou menos 12 meses, de acordo com o que consegui saber.
Como não podia
deixar de ser, trata-se de uma Asahi Pentax que, seguindo a sua filosofia de
sempre, “se alguma vez funcionou numa Pentax, continua a funcionar nas actuais”.
Como se não
bastasse esta originalidade das datas, acresce o facto de ter uma construção mecânica
pouco comum mas bastante avançada para a época, a funcionar como se tivesse
acabado de sair da loja.
Conto poder amanhã
demonstrar-vos o como uma objectiva tão cota como eu funciona tão bem no penúltimo
grito da tecnologia.
Fica um cheirinho do
que ela é, feito a correr.
By me
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