Aquele fulano foi de férias para uma pequena aldeia de
interior, em busca do bucólico campestre.
Num passeio por um caminho de terra batida, vê um petiz, com
uns dez anitos, trazendo por uma corda uma enorme vaca, de cornos de mais de um
metro, presa por uma singela argola no nariz.
Assustado com a discrepância de tamanho e força ali patente,
inquire o turista:
“Onde vais, dessa forma?”
“Vou levar a vaca ao toiro para termos bezerrinhos.”
“Então… Não devia ser o teu pai a fazer isso?”
Não, tem mesmo que ser o toiro.”
Confesso que me recordo desta anedota cada vez que vejo
alguém com uma argola/piercing, enfiada no nariz.
E quase tenho vontade de lhe pendurar um cordel, na falta de
uma corda.
By me
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