Quem quer que vá
dar uma olhada nas fotografias publicadas pelos jornais portugueses sobre o
cortejo fúnebre de hoje, irá constatar uma curiosidade:
Todos eles usaram
como fotografias principais ou de grande destaque uma ou mais em que o fotógrafo
está de frente para o sol.
Quer seja porque o
rio é mais apelativo que o casario ribeirinho, quer seja porque o infinito da água
tem significado, quer seja porque o contra-luz reduz a quase monocromático, quer
seja porque desta forma o movimento se faz da esquerda para a direita, quer
seja por nenhuma destas razões conscientes mas o somatório de algumas delas
apenas sentido e não pensado…
O certo é que os
fotógrafos que alimentaram as páginas iniciais das versões electrónicas dos
jornais portugueses tiverem a mesma abordagem em pontos diferentes do percurso.
By me
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