domingo, 16 de julho de 2017

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Se há coisa que é realmente igualitária é o direito ao disparate. À asneira. À bacorada.
Não importam as origens, o nível académico, a profissão ou o reconhecimento público.
Todos têm o direito a pensar e dizer as enormidades que entenderem. Claro que se for médico, actor, psicólogo ou político têm mais impacto, chegando essas absurdidades a mais gente, com os media a divulgarem. Fazendo-o com maior ou menor malícia.

Agora ter direito à senilidade, mais novo ou mais velho, é algo igualitário.
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