Em tempos usei tempos o telemóvel numa bolsa, no cinto.
Depois, ouvindo tudo o que se disse sobre as suas radiações e o efeito nefasto na saúde, passei a usá-lo no bolso da camisa.
Caramba! A fazer mal que fosse no coração e não no fígado, para que pudesse continuar a beber.
Agora, considerando a forma como bate desenfreado em certas ocasiões, fico sem saber se será do aparelhómetro se por um qualquer outro motivo.
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