Na
antecipação das eleições autárquicas, vieram asfaltar a minha rua.
Em
boa verdade não a vieram asfaltar mas antes colocar um tapete de asfalto novo
em cima do já existente. E só em parte da rua, onde alguém decidiu que faria
mais falta. Ou onde seria mais notória a intervenção.
Nada
que nos surpreenda, que esta é a época de oiro dos empreiteiros e de quem para
eles trabalha, que obras e remendos é o que não faltam pelo país fora.
A
maior parte das pessoas agradecem estas obras. O espaço público fica melhorado
e todos esperam que não piore durante os próximos quatro anos.
Mas
eu tenho um protesto a fazer!
Com
esta renovação do tapete rodoviário acabaram as covas, depressões, afundanços e
afins. Ou, em alternativa, surgem novas, maiores ou menores dependendo da
qualidade do trabalho.
E
é aqui que a porca torce o rabo!
Que
eu já estava habituado às covas existentes, conhecendo-lhes as profundidade e a
quantidade de água que acumulavam após as chuvadas. E o quando ou quanto me
desviar em passando um carro, para evitar os borrifos ou verdadeiras molhas
consequentes.
Agora…
Agora vou ter que estar mais atento, com um olho no asfalto e outro no trânsito,
até aprender de cor qual ou quais os pontos negros da minha rua.
Isto
das eleições autárquicas é cá um aborrecimento!
By me
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