No jornal “Diário
de Notícias” leio o que se segue:
“Quando acabar o
ensino obrigatório um jovem deve ter aprendido que a formação se faz ao longo
da vida e deve ter aprendido "a ser um cidadão activo, ter uma vida
empenhada, socialmente consciente, cosmopolita, aberta, respeitadora, centrada
nos direitos fundamentais da dignidade humana". Os traços gerais são dados
por Guilherme d’Oliveira Martins, administrador da Fundação Gulbenkian e
ex-ministro da Educação (entre outras pastas), que vai agora liderar um grupo
de trabalho criado pelo governo para traçar o perfil de saída dos alunos no
final do 12.º ano.
…”
Não sei se estarei
por cá daqui por dez anos para verificar se o ideal foi alcançado.
Espero, lá mesmo
do fundo, que sim.
Que essa tem sido
a minha luta também. Não apenas isto, mas será o mínimo.
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