sábado, 13 de agosto de 2016

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No jornal “Diário de Notícias” leio o que se segue:

“Quando acabar o ensino obrigatório um jovem deve ter aprendido que a formação se faz ao longo da vida e deve ter aprendido "a ser um cidadão activo, ter uma vida empenhada, socialmente consciente, cosmopolita, aberta, respeitadora, centrada nos direitos fundamentais da dignidade humana". Os traços gerais são dados por Guilherme d’Oliveira Martins, administrador da Fundação Gulbenkian e ex-ministro da Educação (entre outras pastas), que vai agora liderar um grupo de trabalho criado pelo governo para traçar o perfil de saída dos alunos no final do 12.º ano.
…”

Não sei se estarei por cá daqui por dez anos para verificar se o ideal foi alcançado.
Espero, lá mesmo do fundo, que sim.

Que essa tem sido a minha luta também. Não apenas isto, mas será o mínimo.
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