A reportagem contava o como morreu um matador espanhol com umas cornadas do toiro que ele ia matar.
Comentei que do matador se dizia "coitado", junto com o seu nome, ainda que ninguém referisse quantos toiros foram mortos naquela praça, naquela tarde.
Alguém me contestou, com o espanto de eu por na mesma balança a vida de um homem e a vida de um animal.
"Quando a morte do animal acontece para divertimento do público, ponho sim senhora!"
"Estamos conversados.", disse-me.
Só não saí da sala, enojado com aquela presença, porque estava a trabalhar.
Mas que estamos conversados, lá isso estamos.
Um raio que a parta!
By me
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