Conservada numa gaveta, tem peças mais comuns e peças mais
raras.
Algumas encontradas na rua, outras compradas para substituir
alguma perdida, outras só pelo gozo de as ter, outras ainda adaptadas ou
transformadas, outras já danificadas…
Claro que as tampas mais comuns e em maior quantidade são as
da frente de objectivas. Seguem-se-lhes as das traseiras de objectiva e as mais
raras são as de corpo de câmara. Raríssimas são as únicas: tampas de oculares,
tampas de sapatas de acessórios, tampas de compartimento de baterias ou tampas
de compartimento de encaixe de power winder ou motor.
Algumas são de tamanhos estranhos, outras de formatos
estanhos, outras de funções estranhas. Algumas ainda nem sei para que foram concebidas
que não apenas serem tampas.
Tenho tampas com história e outras que, de tão banais, nem
conheço a história.
Ainda no campo das tampas, poderia referir as de caixas,
malas e rolos de fotografia. Ou as da cozinha, onde tapaweres, tachos e panelas
têm uma variedade notável.
Claro que também tenho a tampa do prato do gira-discos, a do
cachimbo, a da lata de gasolina do Zippo…
Tampas soltas de frascos que se partiram também não faltam.
Não sei se me está a faltar alguma ou algum género, mas de
tampas físicas, palpáveis e fotografáveis não tenho grande falta.
By me
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