sábado, 11 de abril de 2020

Parte da minha colecção de tampas.




Conservada numa gaveta, tem peças mais comuns e peças mais raras.
Algumas encontradas na rua, outras compradas para substituir alguma perdida, outras só pelo gozo de as ter, outras ainda adaptadas ou transformadas, outras já danificadas…
Claro que as tampas mais comuns e em maior quantidade são as da frente de objectivas. Seguem-se-lhes as das traseiras de objectiva e as mais raras são as de corpo de câmara. Raríssimas são as únicas: tampas de oculares, tampas de sapatas de acessórios, tampas de compartimento de baterias ou tampas de compartimento de encaixe de power winder ou motor.
Algumas são de tamanhos estranhos, outras de formatos estanhos, outras de funções estranhas. Algumas ainda nem sei para que foram concebidas que não apenas serem tampas.
Tenho tampas com história e outras que, de tão banais, nem conheço a história.
Ainda no campo das tampas, poderia referir as de caixas, malas e rolos de fotografia. Ou as da cozinha, onde tapaweres, tachos e panelas têm uma variedade notável.
Claro que também tenho a tampa do prato do gira-discos, a do cachimbo, a da lata de gasolina do Zippo…
Tampas soltas de frascos que se partiram também não faltam.
Não sei se me está a faltar alguma ou algum género, mas de tampas físicas, palpáveis e fotografáveis não tenho grande falta.


By me

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