Os especialistas em História dividem a existência humana em
várias épocas, com “momentos” vários como fronteira.
Eu não sou especialista, mas também tenho fronteiras que
considero vitais na humanidade: a invenção da escrita, a invenção da imprensa, a
invenção da rádio e a invenção da internet.
Em cada um destes momentos o pensamento, nas suas diversas
vertentes, passou a ser mais global, mais acessível no espaço e no tempo a
maior número de pessoas.
O exemplo mais completo é a situação que agora vivemos.
Com a pressão de controlar e acabar com a pandemia que nos
assola, é a comunicação e partilha do pensamento e saber que vão permitindo
saber em quase cada instante a forma como se dissemina e qual ou quais os
tratamentos médicos e sociais mais eficazes contra ela.
Não sabemos o nome de
quem inventou a escrita. Claro que sabemos quem inventou a imprensa: Gutemberg.
Assim como sabemos quem inventou a rádio: Marconni. Tal como a internet: Tim
Berners-Lee.
Nesta guerra em que cada um vai travando as suas batalhas,
tendo na linha da frente todos aqueles que vão mantendo a saúde, a alimentação,
a segurança e a higiene comum nos padrões possíveis, não nos esqueçamos de quem
criou a forma de o fazermos com a maior rapidez possível.
By me
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