Ver jornalismo de factos usar classificações para o que
relata é asqueroso.
Dizer sobre um facto “apenas” ou “ignóbil” ou “magnificente”
é espelhar no relato a opinião do jornalista, é induzir quem lê ou ouve ou vê a
ter uma opinião condicionada sobre os factos.
Quando se trata de crónicas ou artigos de opinião faz
sentido. Agora relatos sobre factos…
Isto é tanto mais grave quando vemos agências noticiosas a
vender notícias desta forma e os jornais e televisões e rádios a usarem o que
compram sem “peneirarem” a diferença entre relatos factuais e opiniões.
E “Tão ladrão é o que vai à vinha como o que fica a ver”!
By me
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