É sempre legítimo (e recomendável) que nos questionemos
sobre a relativização das importâncias.
Enquanto isto começa a ganhar forma, numa organização que se
pretende por assuntos mas que acaba por redundar em dimensões, olho para as
lombadas.
E procuro referências. As minhas referências. Onde bebi e
bebo, os tijolos que alicerçam o que sou, aqueles que me deram alento quando
perdido e que, somados, criaram algo de diferente.
E tropeço, sem nexo ou sistema, em alguns nomes:
Popper, Weston,
Arnheim, Medeiros, Sontag, Barlili, Feinninger, Berger, Kant, Revert, Heinlein,
Foucault, Sena, Adams, Fontcuberta, Borges, Mah, Batchen… Que todos os
outros me desculpem pela ausência nesta lista.
O cinzel, a pena, o carvão, a objectiva, podem sempre ser
substituídos, mesmo que lhes tenhamos afectos profundos.
Agora os Homens e o seu pensamento…
Sei que para alguns isto será pouco importante. Que mais o
saber, importa o fazer, mesmo que sem referências ou fontes.
Mas não sei o que seria hoje sem tudo o que fui e aprendi!
By me
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