Parte do prazer está na concepção. Definir conceitos,
abordagens, utilizações. E encontrar a vertente teórica que satisfaça todas as
permissas.
Em seguida vem a vertente prática. Ensaios, ajustes,
verificações. Escolha de equipamento e resultados, verificação do existente e
do em falta se imprescindível.
O passo seguinte será o garantir condições para a manutenção
do definido, assegurando que o definido é cumprido durante o progresso dos
trabalhos, deixando os improvisos e soluções de recurso de parte para acautelar
e impedir as falhas.
Por fim vem a parte monótona da repetição. Peça por peça a
mesma rotina. Na tomada de vista e no tratamento posterior. É aqui que a coisa
perde a piada e aquilo que começou por ser interessante e divertido se transforma
em algo que suspiramos por terminar. Para passarmos ao seguinte.
Mas há algo que sobrevém a este enfado e que vai aumentando
ao longo do tempo: o ter-se conseguido cumprir aquilo a que nos propusemos. Nas
diversas vertentes.
O pior e o mais exigente dos “clientes” somos nós mesmos.
Na imagem: o exemplar da Pentax S1 existente aqui em casa.
Pentax K1
mkII, SMC Pentax-M macro 100mm 1:4
By me


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