Vários têm sido os que me questionam sobre os motivos que me levaram a partir para e manter este projecto “Oldfashion”. E o que pretendo com ele.
Sobre as perguntas originais, as que entretanto sobrevieram e as respostas que tenho ou virei a encontrar, mantenho alguma discrição. Se e quando chegar a um fim definido, e se valer a pena a sua divulgação, cá estarei então para isso.
Mas posso dizer que as referências exteriores passaram e passam pelos trabalhos de diversos autores, nem todos directamente ligados à fotografia.
Pese embora possa parecer alguma imodéstia, aqui ficam alguns dos que, pelo que fizeram ou pensaram, me impulsionaram a partir nesta viagem:
August Sander,
A exposição “The family of Man”,
Susan Sontag,
Roland Barthes,
John Berger,
Antoni Tàpies,
Roussado Pinto.
Esta lista, que peca por defeito, deixa de fora inúmeros nomes da fotografia ou do pensamento ligado às artes ou ao conhecimento do Homem e do seu comportamento que, de uma forma ou de outra, me foram provocando e questionando.
Tal como aqueles que, não tendo nome sonante ou obra publicada, me fizeram ou fazem pensar, em tertúlias ou conversas em volta de uns copos.
E uma enorme dose de rebeldia ou contestação, já que este trabalho, do ponto de vista estritamente fotográfico, é a antítese da reportagem ou do caçador de imagens que, com a sua inquietude e itenerância, persegue assuntos e luzes.
Já quanto às questões estéticas, não são, neste caso, uma prioridade que me inquiete.
Texto e imagem: by me
Sobre as perguntas originais, as que entretanto sobrevieram e as respostas que tenho ou virei a encontrar, mantenho alguma discrição. Se e quando chegar a um fim definido, e se valer a pena a sua divulgação, cá estarei então para isso.
Mas posso dizer que as referências exteriores passaram e passam pelos trabalhos de diversos autores, nem todos directamente ligados à fotografia.
Pese embora possa parecer alguma imodéstia, aqui ficam alguns dos que, pelo que fizeram ou pensaram, me impulsionaram a partir nesta viagem:
August Sander,
A exposição “The family of Man”,
Susan Sontag,
Roland Barthes,
John Berger,
Antoni Tàpies,
Roussado Pinto.
Esta lista, que peca por defeito, deixa de fora inúmeros nomes da fotografia ou do pensamento ligado às artes ou ao conhecimento do Homem e do seu comportamento que, de uma forma ou de outra, me foram provocando e questionando.
Tal como aqueles que, não tendo nome sonante ou obra publicada, me fizeram ou fazem pensar, em tertúlias ou conversas em volta de uns copos.
E uma enorme dose de rebeldia ou contestação, já que este trabalho, do ponto de vista estritamente fotográfico, é a antítese da reportagem ou do caçador de imagens que, com a sua inquietude e itenerância, persegue assuntos e luzes.
Já quanto às questões estéticas, não são, neste caso, uma prioridade que me inquiete.
Texto e imagem: by me
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