Quando eu morrer, por
favor atirem-me para uma vala comum.
Que de nada valerei então
mas quero continuar a ser igualitário mesmo depois do fim.
Do que tiver sido e
deixado, que se divida em dois grupos: o que se não aproveita e o que sobrar.
De ambos que se tirem
ilações: do primeiro e maior que se aprenda o que não fazer; do outro, se
alguma coisa contiver, que se use para que os vindouros possam ir mais longe,
onde eu mesmo não consegui ir.
Que a jornada é longa,
tão longa enquanto houver um humano por cá.
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