Se há coisa que é
realmente igualitária é o direito ao disparate. À asneira. À bacorada.
Não importam as
origens, o nível académico, a profissão ou o reconhecimento público.
Todos têm o
direito a pensar e dizer as enormidades que entenderem. Claro que se for médico,
actor, psicólogo ou político têm mais impacto, chegando essas absurdidades a mais
gente, com os media a divulgarem. Fazendo-o com maior ou menor malícia.
Agora ter direito à
senilidade, mais novo ou mais velho, é algo igualitário.
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