A história foi-me contada por um compincha e ter-se-á
passado na localidade onde viveu, na margem sul do Tejo.
Um fulano costumava usar a bicicleta para se deslocar de sua
casa até ao centro da aldeia, para embarcar no autocarro que o levaria ao
trabalho.
Fazia isso todos os dias mas, para evitar que lhe roubassem
a bicicleta, deixava-a presa a um candeeiro com dois cadeados.
Uns malandrins da zona resolveram pregar-lhe uma partida. E
um dia colocaram-lhe mais um cadeado. Sem lhe entregarem a respectiva chave.
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