Admito que a falha seja minha.
Admito que aquilo onde vou “beber” não sejam as melhores
fontes.
Admito que a informalidade de algumas das minhas referências
não sejam as mais comuns.
Admito que mais me sinto influenciado por Miró que por
Leonardo, por Adams que por Feininger, por Sanders que por Levitt, por Haas que
por Giacomelli, por Smith que por Penn, por Bau que por Mozart, por Berger que
por Cervantes…
Mas o certo é que me sinto incomodado, frustrado,
desagradado quando vejo imagens com a linha do horizonte tortas ou bem
centradas.
Mas admito que a falha seja minha. Tal como admito que não
me perdoo se, em indo para os lados de Barcelona, não cumpra a peregrinação à
Fundació Juan Miró.
Bebo de lá sedento e sacio-me com a desformatação da
ausência de canos, de normas, de academismos.
Mas admito que a falha seja minha.
By me
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