Neste meu “levantar
de acampamento”muito tenho encontrado por aqui que me faz perguntar o que faz
aqui.
Claro que quando
chegou fez sentido, algum pelo menos. Para uso doméstico ou fotográfico. Mas o
ter guardado… Ou mesmo construído, adaptado, ajeitado…
Boa parte disso é-me
hoje inútil. Pior: prejudicial ou incómodo no futuro próximo.
A solução é
livrar-me disso, sem mais emoções que um eventual recordar da função que teve.
Mas tratando-se de
objectos não deteriorados, ainda utilizáveis, absurdo seria a sua destruição ou
mera entrega à recolha indiferenciada ou selectiva de lixos.
Assim, tenho
optado por colocar tais objectos ou grupos de objectos junto dos contentores de
lixo, no exterior, na expectativa de que alguém se interesse por eles antes do
passar da recolha municipal.
Não me tenho
enganado.
Hoje é domingo e
esta noite não houve recolha.
Mas às sete e meia
da manhã, aquando de um cafezinho que contrarie a frescura do dia, todos esses
objectos ali colocados ontem à noite tinham sido recolhidos.
Mais ainda:
nalguns casos, alvo de trabalhos específicos, como o desmontar de alguns
conjuntos, aproveitando apenas partes deles.
De algum modo fico
satisfeito por tudo isso vir a ser útil para alguém. Pena é que se trate de
pessoas que fazem dessa recolha selectiva o seu modo de vida, dependendo disso
a comida que põem na mesa.
Reduzir,
reutilizar, reciclar.
Quanto ao café
matinal… pedi um segundo, que o primeiro soube-me a pouco.
Nota adicional: A
tal luz de que tanto gosto
By me
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