O seu maior medo é que o poder, a gestão da coisa pública, deixe de ser feito por políticos e passe para as ruas. Que passe a ser feito e gerido pelo povo, do mais anónimo ao mais ilustre.
Que, nessa mudança de organização da sociedade, se constata da utilidade (ou o seu oposto) daqueles que constituem a chamada “classe política”.
E não há nada pior para o amor-próprio de um político que a demonstração da sua inutilidade!
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