Nem sempre
as fotografias são o que parecem!
Estes dois
copos foram comprados num dia de Abril, meio de urgência, para com eles fazer
uma fotografia de celebração. Algum tempo depois voltei a fotografá-los. E
também para uma celebração.
Da
primeira vez o cenário foi natural, o céu, fotografado de baixo para cima, e
sob o olhar curioso e divertido de quem estava naquela varanda de um centro
comercial, em Lisboa.
Desta
feita foi executada com meios um pouco mais controlados, como se constata na
imagem.
Em comum
entre esta imagem feita em casa e a feita nessa tarde de Abril existem os
copos. Que os tenho guardados para uma qualquer outra celebração. Mesmo, ou por
isso mesmo, sendo de plástico e comprados numa loja baratinha. Tal como o
conteúdo dos copos, que é o que de mais barato e fácil de encontrar que se
pareça com o que é suposto usar-se nestas circunstâncias. No lugar de
espumante, ginger alle.
Acrescente-se
que, se na versão original aqui não mostrada, foi complicado segurar os dois
copos na posição desejada com uma mão e fotografar com a outra, desta feita o
posicionar dos copos foi feito com o recurso a objectos bem mais que comuns e
úteis, existentes em qualquer casa e, garantidamente, em qualquer saco ou mala
fotográfica que eu use: molas de roupa. Desmontadas, são óptimas cunhas para
posicionar, ajustar ou prender objectos ou portas.
Repare-se que a Fotografia nada tem de real ou de cópia da
realidade. Lemos nela aquilo que queremos ou que estamos dispostos a ler.
By me
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