Há sete ou oito anos
promovia eu acções de formação em fotografia, gratuitas e abertas a qualquer
nível de conhecimento. Decorriam em jardins e parques públicos, uma vez por
mês, mais ou menos.
A convocatória acontecia
numa rede social, onde também se partilhavam as imagens que faziam e onde se
trocavam ideiais e pedidos de ajuda fotográfica.
Um desses encontros, a
que dávamos o nome de “trocas”, teve este texto e fotografia publicados como
início de trabalho:
“Troco alguns
conhecimentos de fotografia,
Por aquilo que
entenderem, desde que feito pelo próprio.
Primeira parte:
1 – Escolher ou inventar
uma anedota (desde que passível de ser contada numa escola dominical);
2 – Escrever a anedota;
3 – Ilustrar a anedota
com uma, duas ou três fotografias, não mais;
4 – Publicá-las no grupo
“olhar, ver, captar” até ao próximo dia 10 de Novembro, na pasta
correspondente, acompanhadas do texto e do número de ordem na anedota.
Segunda parte:
A decorrer no próximo
encontro, em data a anunciar.
Duas citações de ajuda:
“O mais difícil no acto
de fotografar não é decidir o que registar mas antes o que ou quando não
registar.”
“De tudo o que envolve a
comunicação (oralidade, plástica, audiovisual) o difícil é o poder de síntese.”
Creio que um destes meses regresso a este passatempo
colectivo.
By me
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