Servem a língua e
as palavras para bem nos entendermos. E gosto de usar as certas para que não
aconteçam mal-entendidos.
Filmar ou gravar,
câmara ou máquina, tirar ou fazer… há vários termos ou palavras que há que usar
correctamente sob pena de não nos entendermos em pleno.
Mas também
poderemos usar outros termos em substituição: batata frita, sandes de atum, maionaise
de gambas... desde que quem fala e quem escuta entendam o mesmo, o som ou a
grafia podem ser o que quisermos.
Autores há que se
sentem suficientemente livres para inventarem palavras. Termos que correspondem
a situações ou sentimentos para os quais não existiam definições simples, se
alguma.
Não sou autor de
renome nem fotógrafo conceituado. Mas também gosto de fazer corruptelas ou
inventar termos ou imagens que, de um modo ou de outro, exprimem o que sinto e
que penso serem interpretados com rigor ou muito perto do que quero ou desejo por
aqueles a quem me dirijo.
A questão está,
muito frequentemente, se o que digo ou faço corresponde ao que quero ou sinto
querer ou se fica aquém disso por incapacidade minha.
Mas, em qualquer
dos casos, códigos privados para destinatários restritos.
O que os demais
entenderem será mera especulação.
By me
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