Tive hoje que escrever um texto. Uma espécie de obituário,
junto com um episódio bonito e uma recomendação.
O escrever da história foi fácil: aqui sentado, em frente ao
teclado, as palavras foram brotando, apenas interrompidas por uns goles de
café, alguns cigarros e uma pesquisa sobre datas.
O cabo dos trabalhos foi a ilustração fotográfica!
Não quis eu identificar com imagens os intervenientes no descrito
a partir do meu arquivo; Não me apeteceu, por preguiça ou falta de criatividade,
inventar um qualquer enquadramento aqui em casa, passível de ilustrar o
narrado.
Acabei por fazer um outro exercício fotográfico divertido e
criativo: vasculhar o meu arquivo, próximo ou distante, em busca de uma imagem
que, de algum modo, fosse coerente com as palavras.
E a diversão está em olhar para fotografias, relembrar os
sentimentos tidos no acto fotográfico, ignorá-los e encontrar novos significados
para antigas imagens.
Acabei por encontrar três, estas, no arquivo geral de 2014.
Qualquer uma com interpretações distintas mas, do meu ponto de vista, de algum
modo subjectivamente ilustrativas do contado.
Aqui as deixo e aberto a opiniões sobre as escolhas e a
opção final.
E a certeza de saber que se “uma imagem vale mil palavras”,
a variação do contexto em que é exibida faz com que valha muitas vezes mil
palavras.
By me
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