É pouco importante
se é um tostão ou um milhão, se é original ou prática comum: Quando se trata de
se ser honesto, material e intelectualmente, não pode haver zonas cinzentas nem
desculpas esfarrapadas. Ou bem que se é honesto ou bem que se é desonesto.
O argumento “toda
a gente faz” ou “ninguém dá por nada” ou ainda “eles até merecem” não colhe,
que a honestidade é como os interruptores:
Ou estão ligados
ou estão desligados.
Fica o recado dado
a ti, que tens a fama de incorruptível, de exemplar nas atitudes, mas que na prática
tens aquelas pequenas desonestidades recorrentes que te tornam igual àqueles
que publicamente acusas.
E não te preocupes
com o meu dedo: preocupa-te com o teu reflexo no espelho.
By me
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