Passo-me dos carretos quando vejo fotografias feitas com equipamentos muito caros, muito trabalhadas em editores de imagem e que têm o mar torto. Ou o retratado sem espaço para respirar. Ou que o centro de interesse está bem no meio, qual mira telescópica de arma de precisão.
Sugiro a esses autores que invistam em visitas a museus ou encontros de jovens fotógrafos, em estética no lugar de técnica, que vejam em vez de olharem.
Se, depois disso, quiserem pôr o mar a descair, a espampanante modelo com falta d’ar ou exercitarem o tiro ao alvo, estejam à vontade. Mas saibam porque é que o fazem!
By me
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