64º aniversário.
Fez rir cantar e dançar. Formou e informou. Vitórias e
derrotas, sucessos e desastres, amores e crimes.
Foi convidada e entrou pela casa de quase todos os
portugueses. Vista e ouvida nas montras das lojas, em lugar de destaque nos
lares, nos telemóveis.
Levou-nos ao fantástico da imaginação, ao fantástico da
natureza, ao fantástico do espaço. Crescemos com ela, adormecemos com ela.
A vida suspende-se com os antípodas e com a nossa rua, com
presidentes, papas e artistas. Com armas, vagas e pódios. E os monstros das
bolachas também.
Somos o que somos enquanto seres humanos pensantes e activos
porque, há 64 anos, se ligou o primeiro emissor e o primeiro receptor.
Nunca haverá unanimidade de opiniões sobre o que ela faz e
serve. E é isso que faz dela o bombo da festa, que todos querem mais e melhor
do que é seu.
Mas é também isso que faz com que evolua e se adapte,
servindo o público balizada entre orçamentos e políticas.
Um aniversário é apenas um dia, mesmo que o 64º. Fica a
história do que foi e a perspectiva do que será.
Parabéns e “Para a menina RTP muitos anos de vida”.
By me
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