Se, na vida, só fizermos aquilo de que gostamos, deixando
para os outros as tarefas ou encargos de que não gostamos, pode ser cómodo e agradável.
Agora imagine-se que todos têm a mesma atitude e que ninguém
gosta de, por exemplo, assentar tijolos.
Ou bem que não existiriam casas como as conhecemos ou bem
que haveria um montão de gente frustrada, porque faziam o que não gostam. Mais
ainda: revoltados contra os que deixam para eles as actividades de que não
gostam e das quais não têm grande possibilidade de fugir.
Viver em grupo implica usufruir daquilo que de bom o grupo
pode fornecer, mas também participar de todas as actividades e/ou necessidades
do grupo. Mesmo que delas não gostemos.
Ou viver como ermitas.
By me
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