A teoria não é minha, mas porque interessante, aqui a deixo.
De acordo com um compincha do trabalho, é um absurdo afirmar que os portugueses não prestam, não investem nem fazem novas descobertas.
Segundo ele, a demonstração prática está nos materiais, de patente Lusa, empregues em obras públicas.
A saber: Alcatrão solúvel em água.
Este produto, aparentemente igual a todos os outros alcatrões usados pelo mundo fora, deve ser aplicado em seco para que as suas características melhor se evidenciem.
Mas, com o advento das primeiras chuvas ou as seguintes, ácidas ou não, logo se deixa levar pelas águas, deixando a descoberto portentosos buracos, com toda a sua pujança evidenciada das áreas visíveis ou nas profundidades apenas imaginadas.
A grande vantagem deste alcatrão solúvel em água é a manutenção em contínua actividade das fábricas que o produzem bem como das firmas que o aplicam. Com isto, não apenas se garantem os postos de trabalho e a sobrevivência das empresas, como ainda se contribui para a melhoria das contas públicas em sede de IRC, IRS e IVA.
Os detractores desta teoria afirmam que este material é maléfico para os automóveis. Mesmo estes argumentos vêem dar reforço à teoria deste ilustre pensador.
É que os eventuais prejuízos nas viaturas resultam em maior volume de vendas de veículos novos, peças sobresselentes e serviços de manutenção, mantendo em plena actividade estas empresas e os respectivos postos de trabalho. E aumentando assim as contribuições para os cofres públicos e diminuindo a taxa de desemprego.
Como acontece com todas as teorias inovadoras, já existem tentativas de plágio desta. Os invejosos tentam transpor estes conceitos aplicáveis apenas ao alcatrão solúvel em água para os revestimentos sintéticos dos edifícios. No entanto, e tanto quanto me é dado saber, neste campo não passam de tentativas de demonstração falhadas.
Mas quem sabe, com o tempo…
Texto e imagem: by me
De acordo com um compincha do trabalho, é um absurdo afirmar que os portugueses não prestam, não investem nem fazem novas descobertas.
Segundo ele, a demonstração prática está nos materiais, de patente Lusa, empregues em obras públicas.
A saber: Alcatrão solúvel em água.
Este produto, aparentemente igual a todos os outros alcatrões usados pelo mundo fora, deve ser aplicado em seco para que as suas características melhor se evidenciem.
Mas, com o advento das primeiras chuvas ou as seguintes, ácidas ou não, logo se deixa levar pelas águas, deixando a descoberto portentosos buracos, com toda a sua pujança evidenciada das áreas visíveis ou nas profundidades apenas imaginadas.
A grande vantagem deste alcatrão solúvel em água é a manutenção em contínua actividade das fábricas que o produzem bem como das firmas que o aplicam. Com isto, não apenas se garantem os postos de trabalho e a sobrevivência das empresas, como ainda se contribui para a melhoria das contas públicas em sede de IRC, IRS e IVA.
Os detractores desta teoria afirmam que este material é maléfico para os automóveis. Mesmo estes argumentos vêem dar reforço à teoria deste ilustre pensador.
É que os eventuais prejuízos nas viaturas resultam em maior volume de vendas de veículos novos, peças sobresselentes e serviços de manutenção, mantendo em plena actividade estas empresas e os respectivos postos de trabalho. E aumentando assim as contribuições para os cofres públicos e diminuindo a taxa de desemprego.
Como acontece com todas as teorias inovadoras, já existem tentativas de plágio desta. Os invejosos tentam transpor estes conceitos aplicáveis apenas ao alcatrão solúvel em água para os revestimentos sintéticos dos edifícios. No entanto, e tanto quanto me é dado saber, neste campo não passam de tentativas de demonstração falhadas.
Mas quem sabe, com o tempo…
Texto e imagem: by me
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