Não serão bem as últimas, mas quase, estas flores.
Numa árvore do Jardim da Estrela, em Lisboa, que alguns consideram sagrada, outros mágica e a maioria bonita.
E conheço quem, em momentos de maior aflição, se vá sentar na relva, ao seu tronco encostar e esperar que ela, a árvore, lhe transmita a calma e sabedoria de que necessita.
Não sei, em boa verdade, quem estará mais certo: se quem busca na natureza o encontrar do seu rumo, se quem se refugia na tecnologia dos Gigabites, novelas, futebois e afins.
Texto e imagem: by me
Numa árvore do Jardim da Estrela, em Lisboa, que alguns consideram sagrada, outros mágica e a maioria bonita.
E conheço quem, em momentos de maior aflição, se vá sentar na relva, ao seu tronco encostar e esperar que ela, a árvore, lhe transmita a calma e sabedoria de que necessita.
Não sei, em boa verdade, quem estará mais certo: se quem busca na natureza o encontrar do seu rumo, se quem se refugia na tecnologia dos Gigabites, novelas, futebois e afins.
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