Havia duas! E em tendo esta fechado, resta uma em toda a cidade de Lisboa.
Refiro-me a chapelarias, lojas que vendem, ou vendiam, chapéus, luvas e afins.
Resta, aos consumidores e utilizadores de chapéus na cabeça, como eu próprio, o recurso a bonés, de pano ou fazenda, que ainda vamos encontrando em algumas lojas especializadas em gente nova ou, em alternativa, as feiras sazonais, onde os mais velhos vão fazendo ainda as suas compras.
A que ainda sobra, no Rossio e ali mesmo ao lado do palácio da Independência e do teatro D. Maria, tem de tudo um pouco - cartolas, cocos, de caça, de cavaleiro, bonés, panamás, palhinhas, de noiva, de escuteiro, etc. Mas sabendo-se única no mercado, faz disso uso e os seus preços reflectem-no.
Restará, em fechando ela também, ir até à província, àquelas cidades que vivem de serviços aos campos e agricultores em redor, e esperar que por lá se encontre algo que agrade. O que é raro.
Por este andar, acredito que estarei condenado a andar em cabelo!
Texto e imagem: by me
Refiro-me a chapelarias, lojas que vendem, ou vendiam, chapéus, luvas e afins.
Resta, aos consumidores e utilizadores de chapéus na cabeça, como eu próprio, o recurso a bonés, de pano ou fazenda, que ainda vamos encontrando em algumas lojas especializadas em gente nova ou, em alternativa, as feiras sazonais, onde os mais velhos vão fazendo ainda as suas compras.
A que ainda sobra, no Rossio e ali mesmo ao lado do palácio da Independência e do teatro D. Maria, tem de tudo um pouco - cartolas, cocos, de caça, de cavaleiro, bonés, panamás, palhinhas, de noiva, de escuteiro, etc. Mas sabendo-se única no mercado, faz disso uso e os seus preços reflectem-no.
Restará, em fechando ela também, ir até à província, àquelas cidades que vivem de serviços aos campos e agricultores em redor, e esperar que por lá se encontre algo que agrade. O que é raro.
Por este andar, acredito que estarei condenado a andar em cabelo!
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