---A ministra da educação diz que não se sente intimidada com manifestações e que as políticas decididas são para manter. Isto apesar de 120.000 professores, quatro quintos destes profissionais, se terem manifestado contra essas mesmas políticas.
---O comandante da PSP decide que deixará de divulgar para o público o número de participantes nas manifestações por não acrescentar nenhuma mais-valia para a polícia.
---A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, reconheceu em Ourém, que o partido está a ter dificuldade em passar a sua mensagem, sobretudo na televisão pública, chegando mesmo a afirmar que "não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite".
Este é o governo que temos, saído de uma maioria democraticamente eleita.
Estas são as polícias que temos, geridas por um governo democraticamente eleito.
Esta é a oposição que temos e que se candidata a ser democraticamente eleita como governo.
Apetece-me dizer, com todo o perigo que tal afirmação contém:
“Será que vale a pena continuara a alimentar a democracia?”
Claro que vale a pena e valerá sempre!
A questão põe-se, muito seriamente, em saber escolher para os cargos de decisão, aqueles que demonstrem um perfil de honestidade, de integridade, de respeito pelo cidadão.
E este perfil pode e deve ser avaliado pelas obras feitas, pelos actos tidos, pelos comportamentos públicos e privados, e não apenas pelas promessas dadas, pelas cores das gravatas, pelos sorrisos e beijinhos distribuídos ou pela simpatia que um dado partido possa ter na população!
E acrescentar a tudo isto a capacidade técnica para gerir com eficácia um país.
Mas, talvez, acima de tudo isto, ou em paralelo com tudo isto, ser alguém que honre o compromisso assumido aquando da eleição e que não se esqueça que o seu papel é o de cumprir um mandato passado pelo povo, ser merecedor da confiança que os eleitores lhe depositaram e saber que, em democracia, os governantes são os executores da vontade dos cidadãos.
Texto e imagem: by me
---O comandante da PSP decide que deixará de divulgar para o público o número de participantes nas manifestações por não acrescentar nenhuma mais-valia para a polícia.
---A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, reconheceu em Ourém, que o partido está a ter dificuldade em passar a sua mensagem, sobretudo na televisão pública, chegando mesmo a afirmar que "não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite".
Este é o governo que temos, saído de uma maioria democraticamente eleita.
Estas são as polícias que temos, geridas por um governo democraticamente eleito.
Esta é a oposição que temos e que se candidata a ser democraticamente eleita como governo.
Apetece-me dizer, com todo o perigo que tal afirmação contém:
“Será que vale a pena continuara a alimentar a democracia?”
Claro que vale a pena e valerá sempre!
A questão põe-se, muito seriamente, em saber escolher para os cargos de decisão, aqueles que demonstrem um perfil de honestidade, de integridade, de respeito pelo cidadão.
E este perfil pode e deve ser avaliado pelas obras feitas, pelos actos tidos, pelos comportamentos públicos e privados, e não apenas pelas promessas dadas, pelas cores das gravatas, pelos sorrisos e beijinhos distribuídos ou pela simpatia que um dado partido possa ter na população!
E acrescentar a tudo isto a capacidade técnica para gerir com eficácia um país.
Mas, talvez, acima de tudo isto, ou em paralelo com tudo isto, ser alguém que honre o compromisso assumido aquando da eleição e que não se esqueça que o seu papel é o de cumprir um mandato passado pelo povo, ser merecedor da confiança que os eleitores lhe depositaram e saber que, em democracia, os governantes são os executores da vontade dos cidadãos.
Texto e imagem: by me
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