O que tem de especial esta conjugação de duas fotografias?
São o início e o fim da noite mais curta do ano, no solstício
de verão.
Nada tem de muito extraordinário, dirão alguns, já que
acontece regularmente todos os anos. Verdade.
Mas, e pondo de parte toda a eventual mística que possa
existir em torno deste dia, a verdade também é que nós, fotógrafos, usamos o
sol e a sua luz como matéria-prima para os nossos trabalhos.
Não honrar, de algum modo, o sol, é “cuspir no prato em que
comemos”!
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