Um destes dias, ao comprar cigarros na papelaria/tabacaria
aqui do bairro onde moro, dou com esta revista.
Não conhecia o título, porque nunca a havia nos quiosques, e
perguntei por ela. Disseram-me que tinha chegado na véspera e que era o número
um. De um título anual.
De então para cá, depois de a comprar, tenho prestado atenção
aos locais onde revistas e jornais se vendem.
É interessante verificar quais os quiosques ou
papelarias/tabacarias que o vendem. Em função, creio, da população circundante,
do potencial público para ela e das tendências políticas dominantes na zona.
Tenho dado uma olhada no seu interior. Uma revista anual não
tem pressa de ser lida. Menos ainda neste formato, pouco cómodo para ser lido
num transporte público e implicando uma mesa, em casa ou no café, ou um sofá
cómodo.
Sempre gostava de saber a opinião dos especialistas em imprensa
sobre a paginação, a relação das manchas de texto e as manchas de grafismos,
fotografia ou outros, bem como o facto de a maioria dos artigos de mais de uma
página começarem na página esquerda, com o que isso implica para quem folheia
uma revista. Bem como a comparação deste título e da sua origem com outros
equivalentes de outras formações partidárias.
Acrescente-se que teve uma tiragem de 10.000 exemplares, que
custa quatro euros e não tem publicidade.
By me
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