Disse alguém, por estes espaços e faz algum tempo, que “Não se pode matar um leão por dia”!
Nada mais verdadeiro!
A questão põe-se, no entanto, quando eles são tantos, ou nós vemos tantos, que somos empurrados contra a parede. Confrontados com leões de um lado (nem é forçoso que eles existam, mas basta que os sintamos) e uma parede sólida e cinzenta do outro, as alternativas são reduzidas:
Ou bem que os continuamos a enfrentar, até que nos faltem as forças;
Ou bem que tentamos subir por uma parede onde não nos podemos agarrar;
Ou bem que nos deixamos ficar, submergidos por garras e presas ou pelos escombros da parede que somos nós mesmos.
Resta-nos ainda a atitude do escorpião, mas creio que essa é o desespero final!
Com um pouco de sorte e, talvez, com um gurosan pelo caminho, lá nos levantaremos de novo e, de espada, de pena ou de objectiva, lá continuaremos a matar leões.
Até lá, tentaremos apenas rugir ao desafio, procurando manter aquele espaço vital que nos mantém do lado de cá da sanidade.
Texto e imagem: by me
Nada mais verdadeiro!
A questão põe-se, no entanto, quando eles são tantos, ou nós vemos tantos, que somos empurrados contra a parede. Confrontados com leões de um lado (nem é forçoso que eles existam, mas basta que os sintamos) e uma parede sólida e cinzenta do outro, as alternativas são reduzidas:
Ou bem que os continuamos a enfrentar, até que nos faltem as forças;
Ou bem que tentamos subir por uma parede onde não nos podemos agarrar;
Ou bem que nos deixamos ficar, submergidos por garras e presas ou pelos escombros da parede que somos nós mesmos.
Resta-nos ainda a atitude do escorpião, mas creio que essa é o desespero final!
Com um pouco de sorte e, talvez, com um gurosan pelo caminho, lá nos levantaremos de novo e, de espada, de pena ou de objectiva, lá continuaremos a matar leões.
Até lá, tentaremos apenas rugir ao desafio, procurando manter aquele espaço vital que nos mantém do lado de cá da sanidade.
Texto e imagem: by me
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